Nota sobre a Situação Atual da Estação Gávea

Prezados moradores,

Vejam abaixo a nota do Miguel Gonzalez (membro do Grupo “A Linha 4 que o Metrô precisa”, do qual a AMAGÁVEA é parte) sobre a atual situação da estação de Metrô da Gávea.

“O consórcio Rio-Barra quer garantias do Estado de que vai receber os R$ 639 milhões que faltam para a Linha 4 ser concluída. Se o Estado der tais garantias, o consórcio vai construir o túnel entre a Estação Antero de Quental e a Estação Gávea, e a Estação Gávea propriamente dita.

Semana passada 4 mil operários da Linha 4 foram demitidos. Assim, o total de operários que já foi de 14 mil, está em 6 mil pessoas. O fim dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos vai deixar cerca de 35-40 mil pessoas desempregadas na cidade, com o fim de todas as obras e dos Jogos.

O ex-secretário de Transportes Carlos Osório havia dito que estes operários da Linha 4 seriam realocados para construir a Linha 2 no Centro. Infelizmente, hoje, não há nada garantido. O atual Secretário de Transportes disse que depois da Paralimpíada vai divulgar o projeto técnico da Linha 2. O Estado pagou 25 milhões de Reais por ele, segundo anunciou Carlos Osório em Novembro de 2015.

Ats.

Miguel”

 

Concerto “30 anos sem Mignone”

Prezados moradores,

É com prazer que a Amagávea vem convida-los para o concerto “30 anos sem Mignone”, que será realizado no auditório do BNDES no dia 9 de março, às 19 horas. A produtora executiva do evento é uma das grandes colaboradores dos vídeos-concertos realizados regularmente no planetário. Vejam, abaixo, o convite na integra:

“A temporada musical 2016 no BNDES será aberta com muito romantismo, levando ao público o concerto “30 anos sem Mignone”, em homenagem ao compositor Francisco Mignone.

No palco, a pianista e viúva do maestro, Maria Josephina, fará uma apresentação de piano solo das inúmeras composições do marido. As músicas serão entremeadas por trechos de cartas de amor de Mignone à esposa, nunca antes apresentadas ao público, declamadas pelo ator e poeta João Pedro Fagerlande.

No concerto 30 ANOS SEM MIGNONE, o público terá contato com um universo muito particular do maestro, revelando um pouco da intimidade de um marido sempre apaixonado e romântico. Os sentimentos de um grande compositor são mostrados em meio à apresentação de sua obra oferecendo ao público um espetáculo de muita delicadeza.

Entrada Franca

Quarta feira, 9 de março 19h
Auditório do BNDES – Av. Chile no 100 proximo ao metro Carioca

Produção Executiva:  Gutemberg Comunicações & Maria do Rosario Malcher”

Eflyer
Eflyer

Atenciosamente,

Amagávea

Sobre o Supermercado Mundial na Gávea

Prezados moradores,

Tendo em vista esclarecer as recentes indagações sobre o supermercado Mundial na Gávea, a diretoria da Amagávea escreveu o texto abaixo. Por favor, compartilhem o texto com outros moradores e ajudem a fomentar esse debate, fundamental para o bairro.

Sobre o supermercado Mundial na Gávea

Recentemente muito se tem comentado sobre a falta de opção de bons supermercados no bairro. Temos apenas o Zona Sul no início da Rua Marquês de São Vicente e o Econômico no Alto Gávea. Para um bairro com uma população de 20.000 habitantes é pouco. Sobre os serviços e preços, opiniões diversas. A maioria de forma negativa sobre o primeiro. Alguns moradores questionam a Amagávea por ela se posicionar contra a possibilidade do supermercado Mundial abrir uma filial na Gávea, em um imóvel de sua propriedade localizado na Rua Marquês de São Vicente, 104. O que não é verdade. Para esclarecimento, o que impede a vinda do Mundial não é nenhuma ação da Amagávea neste sentido e sim o Decreto 6.881/87 que regulamenta as atividades comerciais permitidas entre a Praça Santos Dumont e a Rua Embaixador Carlos Taylor. O decreto autoriza apenas estabelecimentos de pequeno e médio porte, como farmácia, padaria, sapataria, bar, restaurante, entre outros. Supermercado não é permitido pela legislação atual. Apenas como informação, o supermercado Zona Sul tem alvará obtido antes do decreto de 1987 e por isso tem permissão para seu funcionamento, já que a lei não pode ser retroativa. Além disso, o uso pretendido para o terreno não é compatível com o zoneamento da área. Desta forma, a única maneira do supermercado Mundial se instalar no local é alterando a legislação vigente através da Câmara de Vereadores ou um decreto especial do prefeito.

Em 2004 a Amagávea realizou uma audiência pública, no antigo Colégio Rio de Janeiro, para apresentar o projeto do supermercado Mundial e ouvir a opinião dos moradores sobre o assunto. Cerca de 200 pessoas estiveram presentes e, por votação, 75% se posicionou contra a vinda do supermercado. Entretanto, era de amplo conhecimento que o número de moradores a favor do novo supermercado era bem maior, cerca de 60% da população, número levantado por meio de pesquisa de opinião contratada pela empresa. Entretanto estes moradores, favoráveis a vinda do supermercado não compareceram na audiência e no final ficou valendo a opinião dos presentes. Assim sendo, a Amagávea se posicionou com a maioria e sempre a favor das normas vigentes.

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