“Já o presidente da Associação de Moradores da Gávea, René Hasenclever, começou a articular uma manifestação, temendo que no lugar sejam erguidos “espigões”. Uma posição contrária à da presidente da Associação de Moradores do Leblon, Evelyn Rosenzweig, que apoia a construção de edifícios no espaço, desde que haja contrapartidas para a população.
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— Imagina construir oito espigões ali, cada família com dois ou três carros? O Leblon e a Gávea não comportam. O terreno precisa ser, sim, aproveitado, mas como espaço público — diz René.”