Prezados, confiram, abaixo, trecho com a participação da Amagávea em matéria recente do Jornal O Globo:
“A Praça Santos Dumont, na Gávea, é outra área de lazer mantida por terceiros. Apadrinhada pela Associação de Moradores e Amigos da Gávea (Amagávea) em abril, conforme noticiou O GLOBO Zona Sul, o espaço passou a ter vegetação e equipamento urbano (como bancos, gradis e calçamento) cuidados pela organização, que oficializou a gestão com a Fundação Parques e Jardins no ano passado. Além disso, a Amagávea mantém parcerias com a iniciativa privada, que assumiu determinados pontos da praça. Também em 2017, o parquinho infantil e o Parcão foram adotados, respectivamente, por um escritório e um mercado.
A nova administração tem efeito positivo sobre os visitantes. A estudante de Arqueologia Ana Carolina França percebeu melhorias na limpeza do espaço, embora tenha notado a presença de moradores de rua, que, no seu ponto de vista, vivem em descaso.
— As grades dos canteiros também estão tortas, e o chafariz não funciona. Mas acho que isso não é prioridade — afirma ela.
A antiga fonte de água, atualmente desativada, está, sim, entre os planos do coletivo. O próximo passo da Amagávea, em concomitância com a manutenção da praça, é implementar um projeto de readequação dos espaços de lazer, que vai abranger a retirada do chafariz para dar lugar a um pátio multiuso; a construção de uma área para adolescentes, próxima ao parque infantil; e a criação de uma pista para caminhada. A Fundação Parques e Jardins já deu aval para a proposta.
— A reativação da fonte, que era nosso plano inicial, exige a presença de uma vigilância que não conseguimos viabilizar no momento — conta Luisa Carneiro, vice-presidente da associação de moradores.
— No lugar, haverá espaço para a prática de esportes, teatro e demais atividades — acrescenta a diretora Marilena Buaiz.
Contígua à Santos Dumont, a Praça Sibelius ainda não foi apadrinhada e reflete outra realidade, com carências evidentes. Seu trecho mais central é destinado, em parte, a um parquinho infantil, que está com o cercado degradado. O piso, formado por tijolos, encontra-se afundado em alguns pontos. A Amagávea quer fechar adoções com parceiros para revitalizar a área, mas ainda não avançou na questão.”
Atenciosamente,
Diretoria Amagávea