Confiram Carta enviada à Comissão Especial da Alerj e assinada pelo Presidente da Amagávea, sobre a necessidade urgente da retomada das obras do metrô da Gávea.
Após dois anos de interrupção na programação, devido à pandemia, a observação do céu está de volta ao Planetário do Rio, na Gávea. O retorno de uma das atrações mais tradicionais do local acontece nesta quarta-feira (09/03) e, semanalmente, os telescópios vão ficar à disposição do público para a contemplação de objetos celestes.
Por meio de equipamentos adequados, os participantes terão a oportunidade de observar a Lua com suas crateras e mares, os planetas e outros objetos interessantes, como aglomerados de estrelas e nebulosas, sempre sob a supervisão de astrônomos que ficam à disposição para esclarecer dúvidas.
Essa atividade estará disponível durante todo o ano, mostrando um céu diferente a cada observação. O visitante pode voltar sempre que quiser. A entrada é gratuita, com distribuição de senhas por ordem de chegada.
Vale lembrar que a atividade ocorre sempre às quartas-feiras, mas depende das condições meteorológicas para acontecer. Caso o tempo esteja nublado ou chuvoso, a observação fica automaticamente cancelada. A programação está em http://planeta.rio/observacao-do-ceu/.”
Confiram a Audiência Pública sobre “Desordem Urbana, Perturbação do Sossego e suas Consequências para Saúde da População”, na Câmara Municipal do Rio, dia 15 de março, às 18h30. Será possível assistir online na TV Câmara.
A extremamente triste tragédia em Petrópolis expõe que, como na Gávea e seu buraco de metrô abandonado, há uma grande necessidade de maior planejando por parte do Estado para evitar grandes desastres:
“A natureza está certa Para o professor de Engenharia Geotécnica da Coppe/UFRJ Maurício Ehrlich, cidades como Petrópolis estão, “numa filosofia macro e utópica”, no lugar errado:
— A natureza está sempre certa. Não podemos culpar a natureza por tragédias como essa que aconteceu em Petrópolis. As cidades deveriam ser planejadas e seu crescimento acompanhado, respeitando projetos. Mas a gente sabe que isso não acontece. Os municípios crescem sem qualquer planejamento, desordenadamente, e depois o poder público vai dando uma arrumada — explica o pesquisador, que aponta obras de contenção de encostas e, principalmente, de macrodrenagem como saídas para evitar novas tragédias.”
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