58º Concerto

58º CONCERTO: SÁBADO, 11 DE MARÇO DE 2017, 16:00 NO PLANETÁRIO.

(AUDITÓRIO: Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100, Gávea, fone 2088-0536).

AO VIVO COM A ORQUESTRA SINFÔNICA JOVEM DO RIO DE JANEIRO- GRÁTIS

REGÊNCIA MAESTRO MATEUS ARAUJO

HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Este concerto, com entrada gratuita, será ao vivo (excepcionalmente fora do formato habitual de Vídeo- Concerto) com a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro, sob regência do Maestro Mateus Araujo, que executará obras de Villa-Lobos, Piazzolla, Lorenzo Fernandez, Schubert, Bizet e Grieg, com um repertório diferente do seu concerto de novembro de 2016.

Estamos às ordens para fazer uma reserva em seu nome: por favor, mande um EM para ndefranco@uol.com.br (assunto: Concerto de 11.03.2017 no Planetário) ou se comunique com Nelson de Franco nos fones 2274-9972 ou 99676-3040 até a 6ª feira dia 10, para que possamos entregar a lista de reserva para a Administração do Planetário. Embora a entrada seja grátis, retire seu ingresso na Recepção (para permitir controle da frequência) até ½ hora antes do concerto, e proceda à entrada do Auditório, no 2º piso, onde representante da AMAGÁVEA estará organizando a entrada e distribuindo o programa. As reservas não retiradas até esse horário estarão disponíveis para os que comparecerem sem reserva, até perfazer a capacidade do Auditório de 120 cadeiras.

O estacionamento do Planetário é gratuito e estará disponível dentro de sua capacidade limitada. Os estacionamentos do Trade Center e do Shopping da Gávea, na Rua Marquês de São Vicente, são boas opções. Não obstante, a área é servida por farto transporte público.

O concerto dura cerca de duas horas, incluindo a contextualização das obras pelo Maestro.

Eis o programa detalhado:

Duração Musical: 53″

1. EDVARD GRIEG (1843-1907), PRELÚDIO da SUÍTE HOLBERG, Opus 40, 1884, 3”.

2. HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1958), PRELÚDIO (ou INTRODUÇÃO), 1º movimento da BACHIANAS BRASILEIRAS Nº 4, 1941, 4”.

3. FRANZ SCHUBERT (1797-1828), SINFONIA Nº 8 em SI MENOR D759 (INACABADA), 1822, 31”
i) allegro moderato, 16”; ii) andante con moto, 15”.

4. GEORGES BIZET (1838-1875), FARANDOLE da SUÍTE ARLESIANA Nº2, 1872, 3”.

5. ASTOR PIAZZOLLA (1921-1992); ADIÓS NONINO, 1959, 8”.

6. OSCAR LORENZO FERNANDEZ (1897-1948), BATUQUE-DANÇA DE NEGROS, 3º e último movimento da SUÍTE REISADO DO PASTOREIO, 1930, 4”.

Mateus Araujo. Regente da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem em 2011 e 2012, da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, em Belém, de 2005 a 2009, da Sinfônica de Ribeirão Preto em 2003 e 2004, e da Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro desde fevereiro de 2016, vive no Rio de Janeiro, onde se diplomou em Composição no Conservatório Brasileiro de Música.

Iniciou seus estudos de música aos 8 anos, e aos 13 anos já se apresentou como solista de piano da OSESP como vencedor do concurso Jovens Solistas. Foi violinista por 12 anos da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, da qual foi o regente eleito pela própria orquestra em 1999 e 2000, realizando apresentações nas salas mais importantes do país, incluindo no Festival de Campos do Jordão.
Foi violinista por Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo 12 anos da Orquestra e da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, da qual foi o regente eleito pela própria orquestra em 1999 e 2000, realizando apresentações nas salas mais importantes do país, incluindo no Festival de Campos do Jordão. Estudou regência com David Machado, Eleazar de Carvalho e Henrique Gregori, e foi bolsista convidado do Festival de Aspen em 2000 e 2001, estudando com David Zinman e Jorma Panula entre outros. Foi selecionado para o concurso mundial de regência de Lorin Maazel em 2002 e passou a apresentar-se como regente convidado das orquestras sinfônicas do Theatro Municipal de São Paulo, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Paraná e do Teatro Nacional Claudio Santoro de Brasília, de Campinas entre outras, além de orquestras no Chile, na Espanha e na Inglaterra. No Theatro da Paz regeu as óperas Rigoletto, Gianni SchicchiLa Bohème e Madame Butterfly, além do ciclo das sinfonias de Beethoven e extenso repertório orquestral e coral. Em 2013 regeu no Teatro Nacional de Brasília a ópera Olga, de Jorge Antunes.

Como compositor, desde 1994 tem apresentado suas obras orquestrais e arranjos para diversas formações. Destacam-se a Suíte Brasileira, estreada no Carnegie Hall de Nova Iorque em 2008, sua obra orquestral Prelúdio, Fuga e Samba, apresentada no Lincoln Center de Nova Iorque em 2011, e Bachmazonia, estreada pela OSB em 2012 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Nota: O próximo concerto será no sábado 25 de março, às 16:00, com o premiado pianista espanhol Mario Prisuelos, sob os auspícios do Instituto Cervantes.

Atenciosamente,

Diretoria Amagávea