2º CONCERTO DE MÚSICA CLÁSSICA NO MONTE LÍBANO: 16 DE DEZEMBRO, SÁBADO, 16:00
(Auditório: Av. Borges de Medeiros, 701, Lagoa, fone 2512-8833)
DUO NICOLAS DE SOUZA BARROS-ALBERTO PACHECO/ VIOLÃO & VOZ
É com grande prazer que os convido para o 2º concerto da Série Música Clássica no Monte Líbano, no sábado 16 de dezembro às 16:00 horas no Auditório do Clube Monte Líbano (Av. Borges de Medeiros, 701, Lagoa, fone 2512-8833).
Este concerto apresentará Nicolas de Souza Barros e Alberto Pacheco, respectivamente dois dos mais conceituados especialistas brasileiros em instrumentos eruditos de cordas dedilhadas e no cancioneiro brasileiro dos séculos XVIII-XX, apresentando um programa variado e colorido. No início do concerto, Souza Barros lança o CD Chora, Violão!, executando algumas das faixas de autoria de Francisco Mignone, Eduardo Souto e Henrique Alves de Mesquita, a par de executar obras de Isaac Albéniz. Na 2ª parte, o tenor Alberto Pacheco será acompanhado pela guitarra romântica de Nicolas Souza Barros interpretando obras de Antônio Francisco Braga e Chiquinha Gonzaga. O concerto dura cerca de hora e meia, incluindo a contextualização das obras pelos recitalistas.
O concerto terá entrada gratuita, não obstante garanta seu lugar fazendo reserva através do EM ndefranco@uol.com.br (assunto: Concerto de 16 de dezembro) até a sexta feira, 15 de dezembro. As reservas estarão disponíveis até vinte minutos antes do concerto, após o que serão abertas. A lista de entrada para os que não fizerem reserva será organizada na Recepção do Auditório 30 minutos antes do início do evento até completar a lotação do Auditório (120 lugares). Ao chegar ao Clube, identifique-se na portaria, onde lhe será indicado o caminho até o Auditório.
Eis o programa detalhado com duração musical de cerca de 51 minutos:
Primeira parte: Nicolas de Souza Barros, violão 8 cordas solo e arranjos dos originais para piano, 23:40.
Lançamento do CD “Chora, Violão!”
1. Francisco Mignone (1897-1986), Valsa de Esquina Nº 1 em Dó menor, soturno e seresteiro, 1938, 4:30
2. Eduardo Souto (1882-1942), O Despertar da Montanha (tango de salão), 1919, 4:50
3. Henrique Alves de Mesquita (1830-1906), Batuque, 1894, 4:20
4. Isaac Albéniz (1860-1909), 10’
4.1 Granada (Serenata) da Suite Española Nº 1, Op. 47, Nº 1, 1887, 4’
4.2 Asturias (Leyenda) de Cantos de España, Op. 232, Nº1, 1892, 6’
Segunda parte: Duo Alberto Pacheco, tenor / Nicolas de Souza Barros, guitarra romântica e arranjos, Música Brasileira do Início do Século XX, 27’
5. Lundus brasileiros + Teatro de Revista, 8:30.
5.1 J. de S. Ramos, Lundum das Beatas
5.2 Anônimo, O Pica pau atrevido
5.3 Lingua de Mel, Fogo de Palha
6. Antônio Francisco Braga (1868-1945), 8’
6.1 Vecchio Tema, 1905
6.2 Trovita
6.3 Catita, canção, 1905,
7. Dois Lundus e um Fado, 10:30
7.1 Abdon Milanês (1831-1903), Dona Sebastiana: Lundu do Padre Fuzileiro, 3:10
7.2 Chiquinha Gonzaga (1847-1935), 7:20
7.2.1 Fado das Tricanas de Coimbra, ca. 1915, 4:40
7.2.2 A Morena, versos de Ernesto de Souza (1864-1928), cançoneta de salão, 1901, 2:40
Nicolas de Souza Barros é um dos mais conceituados especialistas em instrumentos eruditos de cordas dedilhadas. Doutor em Música e Professor Associado da UNIRIO tem dezenas de ex-alunos com projeção relevante em concursos nacionais e internacionais, assim como mais de uma dúzia como docentes em instituições brasileiras e no estrangeiro. Em 2014 e 2015, lançou os CDs Ernesto Nazareth por Nicolas de Souza Barros e Ravel e Debussy/ Imagens, com arranjos autorais para o violão de 8 cordas; em 2017, Chora, Violão!.
Alberto José Vieira Pacheco, Tenor, é Professor Adjunto da Escola de Música da UFRJ e Doutor e Mestre em Canto pela UNICAMP com Pós-Doutoramento na Universidade Nova de Lisboa. É autor de dois livros: O Canto Antigo Italiano e Castrati e outros virtuoses, ambos pela editora Annablume. Atualmente, tem desenvolvido o projeto de pesquisa A Canção Brasileira Urbana: raízes e práticas, que resulta em publicações e recitais que ajudam a divulgar o cancioneiro brasileiro de séculos passados.
A estação Jardim de Alá do Metrô, saída Borges de Medeiros, fica a 150 metros da entrada do Clube. Há abundante transporte com ônibus, que cruzam a Av. Borges de Medeiros, vindos de Ipanema pela Prudente de Morais ou do Leblon pela Ataulfo de Paiva. Um ótimo Concerto é o que lhes deseja a direção do Clube Monte Líbano, da AMAGÁVEA, da AMAJB, da Sociedade Musical Bachiana Brasileira e da AAJB, através de seu Conselheiro Nelson de Franco.
Atenciosamente,
Diretoria Amagávea
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