As Irmãs Clarissas, do Mosteiro Nossa Senhora dos Anjos, aqui na Gávea, estão precisando de remédios para muitas idosas em necessidade. A situação é realmente dramática.
Quem puder ajudar, por favor entre em contato com elas: (21) 2274-3147 | (21) 2529-2310 / [email protected] / https://www.facebook.com/irmasclarissasmosteirogavea/
Endereço: Rua do Jequitibá, 41 – Gávea, Rio de Janeiro – RJ
Colaborem para ampliar nossa campanha imprimindo o cartaz “Use máscara” utilizando esse link ( ; ) e disponibilizando nos prédios, estabelecimentos comerciais, etc…
Um dos assuntos levantados no Bate Papo da Amagávea foi sobre as condições da 15ª Delegacia, que se encontra com uma parte interditada pela Defesa Civil, e o que poderia ser feito para recuperá-la.
Em 6/12, um pequeno grupo (Luiza, Ana e Diogo) esteve lá e teve uma boa surpresa: a parte da frente do prédio já está sendo recuperada pela Secretaria de Segurança, mas ainda estão precisando de apoio!
Vejam o breve relato abaixo:
Breve relato de nossa visita à Delegacia
“Luiza, Ana e Diogo, hoje, em 07.12.2020, estiveram na Delegacia para avaliação das condições e possibilidades de ajuda por parte de nossa comunidade. O grupo foi acompanhado pelo oficial Johnny, Chefe Operacional, que nos mostrou um prédio já mais cuidado e com alguns serviços de manutenção em andamento (iniciados há cerca de duas semanas).
O imóvel está dividido em duas partes: a parte da frente em uso pela Delegacia e a parte dos fundos, interditada pela Defesa Civil (onde funcionava a carceragem). Quanto à parte da frente: Alguns serviços de manutenção já foram autorizados pela Secretaria de Segurança na área em uso, tais como troca de algumas telhas, pintura das paredes e teto e recuperação da cozinha.
Ficou acordado que o Johnny fará um levantamento das necessidades do prédio, não contempladas nesses serviços já liberados e em andamento, e nos encaminhará para providências, se possível.
Dentre essas necessidades, ainda não contempladas, há a iluminação (necessidade de troca de grande quantidade de lâmpadas queimadas, tanto na parte interna do prédio como na externa), equipamentos para cozinha (a exemplo de micro-ondas, etc.), louças sanitárias (por exemplo, um novo vaso sanitário), etc., a serem detalhadas através do levantamento que será encaminhado.
Quanto à área dos fundos, interditada pela Defesa Civil, concluímos que será necessária uma gestão política junto à Secretaria de Segurança Pública para estudarmos a possibilidade de uma colaboração da iniciativa privada com o Poder Público, visto que é complexa a realização de obras num bem público interditado, por um órgão que não seja público. Este assunto será encaminhado à reflexão do Presidente da Amagávea.”