“Casa Rosa da Gávea vai virar condomínio residencial”

Caros moradores,

Confiram notícia do Diário do Rio sobre a Casa Rosa:

Localizada em uma ampla área de 5.000 m², a conhecida Casa Rosa da Gávea foi finalmente vendida; a compradora foi a empresária Tanit Galdeano, da TAO Empreendimentos Imobiliátios. A residência ficou conhecida pelo seu morador mais ilustre, Celso Rocha Miranda, e vai virar um condomínio residencial de sete casas, o Jardim Pindorama

Campanha de doação AMA São Conrado e Amagávea supera as expectativas!

Queridos vizinhos,

Superando as expectativas, a nossa Campanha continua atraindo grande número de doadores e a mais recente parceria foi com a organização social Gerando Falcões idealizada por Edu Lyra que nos contemplou com 522 cestas digitais. Estas cestas são entregues em forma de cartão de débito, com valor de R$ 300,00 para cada família, totalizando a doação de R$ 156.600,00 feita pelo Gerando Falcões.

As doações estão sendo revertidas para as Comunidades da Rocinha, Canoas e Parque da Cidade, juntamente, com a AMA Gávea e outras lideranças, conseguimos atingir resultados expressivos, beneficiando centenas de famílias carentes.

Agradecemos muito o apoio de todos os moradores e das organizações que aderiram a campanha, como: Ambev, PUC Rio, Luciano Huck, Icatu, Artplan, Grupo Ultra e Gerando Falcões.

Estamos muito felizes em poder incentivar e unir o nosso bairro através da solidariedade, no combate aos efeitos dessa pandemia.

Muito obrigado!

Facebook: AMA São Conrado
Instagram: @saoconrado_ama

#quemAMAcuida

Continuação da Manutenção da Praça Santos Dumont

E a manutenção da Praça Santos Dumont continua! 🙏

A mesa de pingue-pongue já foi reinaugurada e o gradil do Parcão está sendo reformado.

Unidos fazemos a diferença: Amagávea + Empresas do Bairro + Amigos do Parcão + Subprefeitura da Zona Sul + Comlurb

Quer entrar nesse grupo e ajudar também? Chegue aí! Toda contribuição é bem-vinda! 👏 👏 👏

“Retomada do metrô da Gávea é defendida por especialistas” – Diário do Rio

Prezados,

Confiram matéria no Diário do Rio sobre a necessidade urgente de retomada das obras do metrô da Gávea:

“A Estação Gávea do metrô, quando estiver pronta, terá impacto na mobilidade, na geração de empregos e no desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro. A obra precisa ser retomada imediatamente, e há inclusive recursos financeiros para isso. Essas foram as conclusões de especialistas que debateram o tema na internet, em webinar promovido pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada-Infraestrutura (Sinicon), na terça-feira (29/06). A estação é parte da maior obra de infraestrutura urbana do país, a linha 4 do metrô carioca, e a única não entregue à população, das seis previstas.

(…)

A construção da estação está paralisada desde 2015 pelo governo do Estado, que alega não ter recursos. Um laudo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou sobrepreço e superfaturamento na obra da Linha 4 e recomenda que ela só seja retomada se forem praticados preços da planilha usada pelo tribunal.  No debate na web, porém, ficou demonstrado que o TCE usou referências equivocadas em sua planilha, o que levou a resultados bem distantes da realidade.  

O professor Aldo Dórea Mattos, consultor independente e especialista em engenharia de custos, com trabalhos citados como referência pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e outros tribunais de contas estaduais, relatou que não foram levados em consideração pelo TCE, por exemplo, as características únicas da obra e os custos com adicional noturno e seguranças dos operários.

(…)

A Fundação de Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), da Universidade de São Paulo (USP), também fez perícia na obra da linha 4. Assim como o professor Mattos, chegou a conclusões bem diferentes das apresentadas pelos auditores do TCE, que usaram parâmetros equivocados para seus cálculos.  

(…)

João Paulo da Silveira Ribeiro, presidente da Comissão Especial de Obras, Concessões e Controle da Administração Pública do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), destacou que não existe impedimento legal para a conclusão da estação Gávea. Segundo ele, o que há é uma condicionante do TCE para que sejam utilizados preços da planilha elaborada com equívoco pelos auditores do tribunal.

“O que estarrece é que o parecer do professor Aldo Mattos, colocado nos processos em curso no TCE há um ano, até hoje não tenha sido objeto de análise de mérito pelo tribunal. É preciso saber de fato qual foi o custo da obra, a partir de bases da boa engenharia de custos”, alertou.”