64º Concerto de Música Clássica

64º CONCERTO DE MÚSICA CLÁSSICA:  15 DE JULHO, SÁBADO, 16:00 NO PLANETÁRIO

(Auditório: Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100, Gávea, fone 2088-0536)

AO VIVO COM a Pianista Fernanda Cruz – GRÁTIS

Este concerto, com entrada gratuita, será ao vivo (excepcionalmente fora do formato habitual de Vídeo-Concerto) com a com a prestigiosa pianista Fernanda Cruz, que executará um programa solo, com obras de Debussy, Chopin e Villa-Lobos, homenageando os 130 anos de seu nascimento.

 A entrada é franca, mas garanta sua reserva enviando um EM para ndefranco@uol.com.br (Assunto: Concerto do dia 15 de julho) até o dia 14 de julho e retire seu ingresso na Recepção até meia hora antes do concerto, após o que as reservas serão abertas. A lista de entrada para os que não fizerem reserva será organizada na Recepção 45 minutos antes do início do evento até completar a lotação do Auditório (120 lugares).

O estacionamento do Planetário é gratuito e estará disponível dentro de sua capacidade limitada. Os estacionamentos do Trade Center e do Shopping da Gávea, na Rua Marquês de São Vicente, são boas opções. Não obstante, a área é servida por farto transporte público.

O concerto dura cerca de hora e meia, incluindo a contextualização das obras pela recitalista. Um ótimo Concerto é o que lhes deseja a direção do Planetário do Rio de Janeiro, da AMAGÁVEA, da AMAJB, da Sociedade Musical Bachiana Brasileira e da AAJB, através de seu Conselheiro Nelson de Franco.

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Reportagem sobre Alunos na Calçada com o Presidente da Amagávea

“Segundo René Hasenclever, presidente da Amagávea, o problema é visto como crônico e segue sem solução.

— Houve o caso do rapaz atropelado este ano e é questão de tempo até ter outra vítima. É uma morte anunciada. Os jovens ficam em pé. Às vezes são 30, 40 deles fazendo uma barreira humana que impede o morador de passar. Basta um desequilíbrio para alguém acabar atropelado. Falta respeito e educação às pessoas, é complicado — queixa-se Hasenclever.

Ainda segundo o presidente da Amagávea, o problema só melhora quando agentes da Guarda Municipal fazem patrulhamento no local.

— É complicado porque há poucos guardas e eles não podem estar sempre aqui. O problema existe em outras partes da cidade. Enquanto isso, esses jovens se arriscam e colocam a vida de outros em perigo. Nós não podemos fazer nada — diz Hasenclever.”

A matéria completa pode ser conferida no site do Jornal O Globo: https://oglobo.globo.com/rio/bairros/alunos-da-puc-continuam-bebendo-na-calcada-mesmo-apos-atropelamento-de-jovem-21557285

Atenciosamente,

Diretoria Amagávea